A COROA DO METR}O



Salvador, 15 de maio 2017
Meu segundo conto.
A COROA DO METRÔ

Salvador, a terceira maior capital do Brasil, aos poucos vai realmente tomando cara de uma grande metrópole, e não está presa aos seus requintes da historia, e vai se modernizando. Depois de longos anos parado, o METRÔ, hoje e uma realidade, e apesar de não está totalmente concluído, uma grande parte já funciona dando a população soteropolitana, um certo conforto.

Em dos desses sábados, no qual eu saio para ir ao Shopping, quando passava pela passarela que dá acesso ao mesmo, eis que, me encontro com uma senhora, alta, bonita, ruiva, apresentando seus 70 kg uma altura de 1,75. Me parecia não ser da capital, e sim vindo de alguma cidade do interior, pois a mesma não tinha muito conhecimento de como transitar pela estação afim de pegar o Metrô em direção a estação Rodoviária, eis que, ao me aproximar, a mesma me aborda pedindo informação. Imediatamente me prontifiquei a ajuda-la e disse que também estava indo para o mesmo itinerário, e, que teria o maior prazer em acompanha-la.
Conversa vai conversa vem, perguntei a graça da mesma, e ela me disse ser Maria Laura, eu me apresentei como João Carlos. Ela trajava uma calça colante preta, onde realçava suas partes divinamente bela e uma blusa branca, com um pouco de decote. Usava uma sandália alta, um tanto fechada, mas que deixava de fora seus belos dedos e o maravilho calcanhar, que porá quem curte podólatria era uma maravilhoso e sensual pé.

Laura me disse ser de Itabuna, uma cidade grande do interior da Bahia, e que tinha vindo à Salvador, fazer uma visita a uma grande amiga, que há anos não via, e a mesma morava na Pituba, e por não conhecer o caminho tomou o transporte errado, e por tal razão foi se depara na estação do metrô, em sentido contrario ao bairro. Tive o prazer de conduzi-la ate o ponto certo, e pedir ao motorista que quando chegasse no ponto da Igreja Nossa Senhora da Luz, fizesse o favor de avisa-la, mas, ate chegamos ao ponto, conversamos muito. Laura é casada já mais de 30 anos, tem 3 filhos e 1 neto, faz academia, procura se cuidar para se manter em forma. Falei para ela ser casado, e pedi o numero do celular, pra batermos um papo pelo zap. Ela, imediatamente solicitou o meu, e como tenho mais de um celular, dei justamente aquele no qual e mais reservado; falei para ela que minha esposa e medica, e que trabalha em vários hospitais, em regime de turno, e que passa a noite trabalhando, as vezes em emergência outras vezes em obstetrícia (maternidade) e especificamente nesse dia a mesma estaria de plantão, assumindo as 19hs e que sé voltaria pra casa pela manha do dia seguinte, e, se ela quisesse me ligar, podia fazer sem qualquer constrangimento.

Laura pegou o ônibus, e foi para a residência da amiga, pois como disse eu pedi ao motorista que desse uma ajuda, no momento no qual chegasse na lugar já informado.
Para minha surpresa, por volta das 21 hs, o meu tel toca, e logo sabia ser ela, pois assim que cheguei, fiz o cadastramento do tel que me foi passado.
__ Diga Laura, tudo bem, deu tudo certo,
__ Sim, o motorista gentilmente me avisou quando chegou no local para eu descer, e cheguei bem na casa da minha amiga. Estou te ligando, para lhe agradecer e ao mesmo tempo lhe fazer uma pergunta; dia Laura, terei o maior prazer em lhe responder e ajuda-la; sua esposa esta trabalhando mesmo, podemos sair, para tomarmos um sorvete.

__ Claro que sim, podemos ir ate a Ribeira, lá tem uma sorveteria famosa, cujo sorvete é muito gostoso. Estou sem carro, mas pegamos um uber, e tudo fica fácil, diga-me o seu endereço que passo ai para pega-la, assim fiz, e não demorando muito, logo cheguei ao endereço que me foi passado, e fomos para o bairro da Ribeira.
Ela, sentou-se atrás junto de mim, pois assim que peguei o veículo estrategicamente sentei-me no bando de traz, justamente para que ela sentasse junto de mim. Laura estava com uma calça branca, bem colada, e uma blusa verde, bem decotada, onde podia ver a bela do seu maravilhoso busto. Seguimos para a Ribeira, eu seu, disfarçadamente segurei a mão dela, no que fui correspondido. Notei um sorriso lindo, e ao mesmo tempo ela apertar minha mão com certa força. De dentro do carro, não pude ver como ela estava calçada, mas aos chegarmos na sorveteria, pude notar como a mesma estava maravilhosa.
Tomamos o nosso sorvete, e depois seguimos em direção ao mar, e sentamos na murada para apreciar a beleza da luz que refletia sua luz, no oceano. Ela me passou a contar um pouco da sua vida, e me disse ser casada como já disse, mas que o marido a deixava um tanto só nos momentos principais, e que ela se sentia muito carente. Que ela estava na casa dessa amiga, que vivia como ela situação semelhante, tanto que, essa amiga havia saído com uns amigos que já havia combinado, e ela, preferiu me ligar para saímos um pouco.

Laura, podemos ir para um bom lugar, para que possamos nos curtir, na realidade essa vida da minha esposa, de muitos plantões também me deixa muito só... Claro João Carlos; imediatamente chamei outro uber, e, e seguimos pra o local que já havia determinado no aplicativo.

Ao chegarmos no motel, pude perceber como Laura estava tesuda; ela nem esperou entramos no banheiro, e me ofereceu a boca, introduzindo aquela língua deliciosa, e me chupando como se estivesse há anos sem ser beijada; há anos não estava, mais há bom tempo sim.

Aos poucos fui tirando a roupa de Laura, e ia me enchendo de tesão ao ver aqueles peitos belos, bicudo, louco de vontade de ser chupado, o que imediatamente fiz com muita volúpia e prazer. Ela, se entrava como uma autentica cadela no cio e eu, não perdendo tempo a deixei totalmente despida, tirei a minha roupa e fomos tomar um banho. A água caia sobre nós, e ela não desgrudava o corpo do meu. Como falei no conto anterior, não bebo, e pedir uma jarra de água de coco, para que pudéssemos deixar a boca bem molhada para as boas chupadas,

Após a jarra ser colocada no local reservado, ofereci um copo para ela, e pedi que passe para minha boca um pouco que havia colocado na boca, o que ela fez com grande maestria; ao ver Laura deitada, com aquela boceta linda, peluda, ruiva, fiquei louco de tesão.. que boceta carnuda, um verdadeiro capô de fusca; ela me pediu, amor, me chupe, me morda toda suga meu grelo, morde me devore, preciso tanto....cai de boca, lambia a boceta, o umbigo, acariciava as coxas, apertava o bico do peito, ela colocava a língua pra fora querendo que eu chupasse o que fazia divinamente, metia a língua pelo ouvido dela; ai resolvi percorrer aquele corpo com a língua, chegando ate os pés; massageei, chupei cada dedo, lambi a sola do per e mordi o calcanhar; Laura gemia, me chamava de gostoso, de sacana, voltei ate a boceta e suguei o grelo, ela, com grande pratica, se posicionou de tal forma que meu caralho adentro por aquela gostosa boca; como chupou, eu subir no seu umbigo, e chupava a ruiva boceta com muito prazer, e ela meu caralho, e as vezes falava, vai gozar amor, em um lugar especial, que aos meus 51 anos, ainda e virgem, sou toda sua, que bom foi te encontrar, me fode toda, me devore, sou toda sua...em mais ou menos meia hora, Laura deu duplos gemidos, da boceta escorria um liquido gostoso, ela lambia a cabeça do pau e dizia, amor, vou me virar; assim fez, abriu a bunda e disse, soca, mete com vontade, rira o cabaço desse cu, ele esta precisando de uma taca assim, dura, gostosa, me lasca; antes de meter dei um lambida, o cu também com pelos ruivos; meti o dedo para massagear, e facilitar os meus 14 cm invadir gostosamente, deitado sobre aquela carnuda bunda, coloquei a cabeça do caralho no buraco pregueado, e fui metendo, ela, mordia os lábios e dizia: soca amor, tem anos que não sou comida como hoje, que não gozo como gozei agora, estou lhe dando o meu cu de presente pelos orgasmos que você me meu.
O pau entrava e saia daquele cu, que sofreu para ser penetrado, eu apertava o bico do peito, mordia o cangote, a chamava de putinha, e ela dizia, goza nessa cadela vadia, meu macho gostoso...

O cu de Laura apertava meu pau, e eu terminei gozando dentro daquele buraco gostoso.
Laura me disse, João Carlos, e Rubem nunca mais vai me comer, estarei sempre em contato com você, tu es meu amante, safado, gostoso, bem sacana, me fudeu como nunca fui fudida, nem no tempo de jovem.

__ Amor, da próxima vez eu quero esse capô de fusca e o rego todo liso, vai ficar boceta de adolescente....eu faço tudo que você pedi...quer raspar agora amor...eu disse, claro amor...ai, peguei um aparelho especial com dupla lamina, e deixei aquela boceta macia, linda, e o rego também...ela, me disse, amor... coma ela raspada me dê porra nessa boceta..

As cinco da manha, a lei pra casa da amiga, que já estava preocupada pois Laura não dava noticia. Fui para casa e quando cheguei o tel tocou era Laura me dizendo que, antes de ir para Itabuna, iriamos fazer amor novamente, e que a amiga Carla ia também participar.
No próximo conto, eu falo da segunda vez, e como foi as duas amigas na cama.

Augusto Cesar
MMPC

Quem quiser comentar e me enviar e-mail, terei o maior prazer em responder. Ate o priximo.


                                


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Comentários


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mmcp Comentou em 31/07/2017

agradeço o comentario

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ervilha Comentou em 31/07/2017

gostei,envolvente e fazendo curtir este encontro




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A COROA DO METR}O

Codigo do conto:
100780

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/05/2017

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